sábado, 6 de dezembro de 2008

DESIDERATA

“Tenha uma disciplina saudável, mas seja gentil consigo mesmo. Você é um filho do universo, tanto quanto as árvores e as estrelas. Você tem direito de estar aqui. E, quer você saiba disso ou não, o universo caminha como deve.
Por isso, esteja em paz com Deus, não importa como você pensa que Ele é. E, a despeito da barulhenta confusão da vida, mantenha-se em paz com sua alma.
Com todos os seus enganos, labutas e sonhos não realizados, este continua a ser um belo mundo.
Cuide-se. Esforce-se por ser feliz.” Desiderata (Autor anônimo)

sábado, 6 de setembro de 2008

REDAÇÃO DO CONCURSO NA VOLKSWAGEN

No processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder a seguinte pergunta:
“Você tem experiência"?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos.
Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e ele com certeza será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar,
Já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto,
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo. Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro,
Já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas,
Já subi em árvore pra roubar fruta, Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas, Já escrevi no muro da escola,
Já chorei sentado no chão do banheiro,
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando, Já fiquei sozinho no meio de mil
pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado,
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar,
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios,
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.Já senti
medo do escuro, já tremi de nervoso,
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua, Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir
e vir sem razão. Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: 'Qual sua experiência?' . Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência...
Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:Experiência? “Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?”

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Bruna Marques

À noite o senhor Antônio, pai de dois garotos chegou do trabalho, exausto e mal-humorado, pois não havia conseguido fechar um negócio importante. Com as palavras ásperas do pai, Júlio um dos meninos ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa, até que o encontrou no caminho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas. Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou: ▬ O que foi Júlio porque choras?
Júlio olhou para mãe, com uma expressão triste e lhe disse: ▬ Mamãe eu te amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e disse: ▬ Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, quando eles se preparavam para deitar, Dona Joana pergunta para o marido:
▬ Antônio, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
▬ Esse moleque só está querendo chamar a atenção... Deita e dorme mulher!
Então todos recolheram e dormiram sossegados.
Às duas horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto do seu irmão. Ricardo e fica observando o irmão dormi... Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:
▬Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormi! Júlio em silêncio obedeceu ao irmão, apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais... Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou observando seu pai e sua mãe dormindo.O senhor Antônio acordou e perguntou ao filho:
▬ O que aconteceu Júlio?
Júlio em silêncio só balançou a cabeça em sinal negativo, respondendo ao pai que nada havia ocorrido.
▬ Então vai dormir seu doente!
Júlio apagou a luz do quarto, se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Cedo, o senhor Antônio, que já estava muito irritado com Júlio, entra bufando no quarto do garoto e grita:
▬ Levanta seu moleque vagabundo! Júlio nem se mexeu, então o senhor Antônio avança sobre o coberto do menino, com o braço direito levantado pronto para lhe dar um tapa quando percebe que Júlio estava com os olhos fechados e que estava muito pálido, gelado. Desesperado Antônio gritou chamando a esposa e filho Ricardo para verem o que havia acontecido com Júlio... Morto e sem qualquer movimento aparente. A mãe desesperada abraçou o filho morto e não conseguia nem respirar de tanto sofrimento.
O pai percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio que dizia assim: “Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho, disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar, teríamos que nos separar. Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário. Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo. Gostaria que ficasse claro uma coisa:
▬ Ricardo, não se envergonhe de amar seu irmão.
▬ Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
▬ Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.”
Você diz a seu filho? EU TE AMO?

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Aula 06/05/2008

Leitura e estudo do texto:"A arte de pintar"
Leitura interpretativa do quadro "Família de um chefe camaça" pintado por Debret.
p. 2 a 8

sábado, 3 de maio de 2008

Larissa da Costa

NÃO DESISTA DE SER FELIZ.....

Existem pedras;
Não desista de andar...
Existem barreiras;
Não desista de passar...
Existem os nós;
É preciso desatar...
Existe o desânimo;
É a pior coisa que há...
A estrada é longa;
Não desista de chegar...
Existe o cansaço;
É preciso caminhar...
Existe a derrota;
Você nasceu para ganhar...
Existe o amor;
É fundamental amar...
O único momento que temos para construir um mundo melhor,
mais justo, mais humano e mais feliz,
é o momento presente!
Acredite nisso.
bjusss

sábado, 19 de abril de 2008

Bruna Marques

"Às vezes eu sinto o medo da incerteza que se aclara

E eu não posso fazer nada além de me perguntar
Por quanto tempo vou deixar o medo tomar o controle e
me guiar?

Ele já me guiou antes,
E parece ter uma certa atração assustadora
Mas de uns tempos para cá tenho começado a perceber
Que eu é que deveria tomar o controle

O que quer que seja que o amanhã me traga
Eu estarei lá de olhos e braços abertos

Será que eu escolheria água ao vinho
Tomaria o controlo e dirigiria?"

Isadora Heloísa

O amor é como se fosse uma pedra preciosa,
que quando está em ação nos enche de alegria e bom humor.
Mesmo quando estiver sem ele não precisa desanimar,

não fique parado olhando para o céu, corra atrás!
Se encontrá-lo, não o deixe partir tão fácil!
Lute e não desista.
Leve-o bem além, onde nem o céu seja o limite!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Quadro de palavras

Forme palavras dissílabas e trissílabas, usando apenas as sílabas do quadro.

DA - SA - MA - DE - SE

ME - DI - SO - NO - DO

LA - NA - TO - CA - TA

TE - VA - VE - LU - NE

Aluna: Priscila Amaral

O amor é puro como o ar
leve como a água
forte como a rocha
que se afunda no mar

O amor é sensível
como a rosa que
se desmancha ao arrancar

O amor é como o passarinho
que sai voando à procura de
um lugar para se refugiar
como o nosso coração.

TEXTO: A MORTE DA TARTARUGA

O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado senão você acorda o seu pai.” Mas o menino não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobrezinho parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação.
Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhando, ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: “Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faça. Já lhe prometi tudo, mas ele continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs: “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai.” O garoto depôs cuidadosamente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: “ Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral”. (Empregou de propósito a palavra difícil.) O menininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bonita, bastante balas, bombons, doces e voltamos pra casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinha de aniversário. Aí convidamos o meninos da vizinhança, acendemos as velinhas cantamos o “Parabéns pra você” pra tartaruguinha e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enterramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia em que ela morreu. Isso é que é funeral! Vamos fazer isso?” O garotinho estava com outra cara. “Vamos, papai vamos”! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha eu vou apanhar ela.” Saiu correndo. Enquanto o pai se vestia,ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá, ela está viva!” o pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo normalmente. “Que bom, hein? – disse – “Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!” “Vamos sim papai” – disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande – “Eu mato ela”.
MORAL: O IMPORTANTE NÃO É A MORTE, É O QUE ELA NOS TIRA.

TEXTO: CIRCUITO FECHADO

TEXTO: CIRCUITO FECHADO
Chinelo, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoadura, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço, relógio. Jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapo. Quadros. Pasta, carro. Mesa e poltrona, cadeira, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, bloco de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, telefone. Bandeja, xícara pequena. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vale, cheques, memorando, bilhetes, telefone, papéis. Relógio, mesa, cavalete, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, bloco de papel, caneta, projetor de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia, água. Táxi. Mesa, toalha, cadeira, copo, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, telefone, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesas, cadeiras, prato, talheres,copos, guardanapos. Xícaras. Poltrona, livro. Televisor, poltrona. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, chinelos. Vaso, descarga ,pia, água, escova, creme dental, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.
Ricardo Ramos. Circuito fechado:contos, 1978
1- Pesquise o significado da palavra circuito e explique o título escolhido para o texto.

2- Com base na leitura, responda às perguntas:
a) O personagem é um homem ou mulher? Como você concluiu isso?
b) Qual é a possível profissão dessa pessoa?Justifique
c) Em que cidade poderia morar?
d) Se você tivesse de dar um nome ao personagem do texto, qual escolheria?
e) Este texto é do início da década de l970. De que outros recursos esse profissional poderia dispor atualmente para realizar seu trabalho? Será que a rotina dele continuaria a mesma?

2- Observando a maioria das palavras do texto e aplicando seus conhecimentos sobre classes de palavras, você as classificaria em: artigos, substantivos, adjetivos,pronomes ou verbos? Por que?

3- O que você acha de o autor ter escolhido basicamente essa classe de palavras para construir o texto?

4- No texto aparecem os substantivos: mictório, caso, pia. Eles fazem parte do mesmo ambiente. Você conhece outros substantivos que sejam sinônimos desses? Qual é o mais usado em sua região?

5- Pela leitura do texto, percebe-se que esse personagem possui um vício muito prejudicial à saúde. Que vício é esse? O que você teria a dizer para essa pessoa?

6- Faça um texto, em seu caderno, sobre o seu dia-a-dia usando o mesmo recurso que o autor utilizou, ou seja, com uso intenso de substantivos, e leia-o para a turma.

domingo, 16 de março de 2008

BRINCANDO E APRENDENDO

Forme o maior número possível de substantivos comuns femininos com as letras do quadro abaixo, sem repeti-las na mesma palavra.

V - A - L - I - S - P
D - E - O - F -G
U - H - B -R -T

Algumas possibilidades: rua, lua, sola, bota, tela, rolha, vida, pedra, valise, gruta, deusa.

EXERCÌCIO DE LÓGICA

São oito carros de oito marcas e oito cores diferentes, alinhados em fila única, prontos para largar. Adivinha quem está onde, da esquerda pra direita?
Dicas:
1- A Ferrari está entre os carros vermelhos e cinza;
2- O carro cinza está a esquerda do Lotus;
3- O Mclaren é o segundo carro à esquerda do Ferraru e o primeiro a direita do carro azul;
4- O Tyrrel não tem carro à sua direita e está logo depois do carro preto.;
5- O carro preto está entre o Tyrrel e o carro amarelo;
6- O Shadow não tem carro algum à esquerda: está à esquerda do carro verde;
7- A direita do carro verde está o March;
8- O Lótus é o segundo carro à direita do carro creme e o segundo à esquerda do carro
maroom;
9- O Lola é o segundo carro à esquerda do Iso

Turma 501

Seja um bom entrevistador. Elabore algumas perguntas para fazer a um colega de sua sala a fim de conhecê-lo melhor.
Nome completo:
Data do nascimento:
Naturalidade:
Nacionalidade:
Comida preferida:
Altura:
Música:
Cantor preferido:
Objetivo profissional:
Time do coração:
Gatos/Gatas:
Defeitos:
Qualidades:
Lugar do sonho:
Seu jeito de ser:
Frase: